quinta-feira, 9 de junho de 2011

Musicas Infantis Pré-escolar

NA NOITE DE SÃO JOÃO

A (nome) comeu o pão na noite de são João

Quem eu?

Sim tu!

Eu não!

Então quem foi?

Foi a (nome)

SE UM ELEFANTE...
Se um elefante incomoda muita gente...

Dois elefantes incomodam muito mais!

Se dois elefantes incomodam muita gente...

Três elefantes incomodam muito mais!

O COMBÓIO DOS AMIGOS
O combóio dos amigos vai partir vai, vai Bis

Quem se atrasa fica em casa e de lá não sai

Uh! Uuuuuuuuuuuh! (som do combóio)

O MEU CHAPÉU

O meu chapéu tem três bicos

Tem três bicos o meu chapéu,

Se não tivesse três bicos

O chapéu não era meu

JARDIM ZOOLÓGICO

(Melodia da Linda Falua)

Fui ao jardim zoológico ver os animais

De todos os que vi, não sei qual gostei mais

Do rato ao elefante, eram mil e um

E eu fiquei com pena de não trazer nenhum

Queria um macaquinho aos saltos pelo ar,

Queria um elefante com a tromba a dar a dar

Queria um canguru para com ele saltar,

Queria uma girafa para ao tecto chegar

Quando eu me vim embora olhei para o leão

Disse adeus à gazela e cheguei ao portão

Tinha tanta pena de não poder ficar

Mas tinha que ir p’ra casa e p’rá escola brincar

CAI A CHUVA

Cai a chuva ao redor, no telhado e no chão

Bem na ponta do nariz, na cabeça e na mão.

(Brilha o Sol, Cai a Neve,...)

COELHINHO BRANCO

De olhos vermelhos, de pelo branquinho

Dou saltos bem altos eu sou um coelhinho

Dou saltos p’ra a frente, dou saltos p’ra trás

Eu sou o coelhinho e de tudo sou capaz

Sou muito engraçado porém sou manhoso

Por uma cenoura fico logo guloso

Comi uma cenoura com casca e tudo

Ela era assim tão grande que fiquei um barrigudo

Ao longe vi um lobo que me queria comer

Larguei a rabeca e pus-me a correr

A PULGA E O PERCEVEJO
A pulga e o percevejo fizeram uma combinação

De tocar uma serenata debaixo do meu colchão

A pulga tocava piano, o percevejo violão

E os percevejos pequeninos tocavam rabecão

Mexe, remexe procuro mas não vejo

Não sei se era a pulga ou se era o percevejo

Mexe, remexe procuro mas não vejo

Não sei se era a pulga ou se era o percevejo

OS RATITOS

(Melodia dos meninos à volta da fogueira)

Dois ratitos pequenos engraçados

Procuravam queijito para roer

De repente apareceu o Sr. Gato

E os ratitos fugiram a correr

UM PEIXE
Um peixe no mar eu vi eu vi

Um peixe a nadar assim, assim

Para o apanhar caí, caí

Tive que nadar como o peixe que eu vi

Molhei os calções aqui e ali

Molhei o cabelo ali e aqui

Por causa do peixe que eu vi que eu vi

Fiquei constipado atchim! atchim!

PÓ, PÓ, PÓ
Pó, pó, pó, minha avó é Carolina

Tem um automóvel puxado a gasolina

Pó, pó, pó minha avó está-se a zangar

Quanto mais se zanga mais eu gosto de apitar

PÓ PÓOOOOOOOOOOOOOOO!


VACA LEITEIRA
Eu tenho uma vaca leiteira,

Não é uma vaca qualquer, dá leite e manteiga

Mas que vaca tão meiga,

Da-lim, da-lão, Da-lim, da-lão

Um chocalho lhe comprei, e a minha vaca gostou

Passeia-se pelo prado, mata moscas com o rabo

Da-lim da-lão, da-lim, da-lão, DA-LIM, DA-LÃO!!!


A MOSCA

Olha a mosca, ouve o barulho o

Zumbido que ela faz zz - zz – zz

Para a esquerda, para a direita

Para a frente e para trás zz - zz – zz

Olha a mosca, ouve o barulho o

Zumbido que ela faz zz - zz – zz

Para cima, para baixo

Para a frente e para trás zz - zz – zz


A PASTORA

Era uma vez uma pastora, larau-larau-larito

Com o leite do seu gado, mandou fazer um queijito

Mas o gato espreitava, larau-larau-larito

Mas o gato espreitava, com sentido no queijito

E aqui metia a pata, larau-larau-larito

E aqui metia a pata e além o focinhito

A pastora de zangada, larau-larau-larito

A pastora de zangada, mandou matar o gatito

Ela foi-se confessar, larau-larau-larito

Ela foi-se confessar ao Sr. Padre de Machico

Senhor Padre me confesso, larau-larau-larito

Senhor Padre me confesso, que matei o meu gatito

A penitência que te dou, larau-larau-larito

A penitência que te dou, é dar ali um beijito

E aqui termina a história, larau-larau-larito

E aqui termina a história da pastora e do gatito


O CUCO NA FLORESTA

Andava na floresta um cuco a cantar

Atrás de uma giesta nós fomos escutar

Cucu, cucu, cucu, curu, cucu (Bis)

A noite estava escura e não tinha luar

Ouvimos lá ao longe o lobo a uivar

Au, au, au, au, au (Bis)

Chegou a primavera e o cuco vei-o também

Veio por os ovos frescos no ninho que não tem

Cucu, cucu, cucu, curu, cucu (Bis)


OS PATINHOS (T.V.)
Todos os patinhos acabam de brincar

Acabam de brincar

Os pijamas vão vestir e os dentes vão lavar (Bis)

É que a esta hora é hora de ir dormir

É hora de ir dormir

Mas ainda há tempo para uma história ouvir (Bis)

Pais, Mães ou Avós à cama lhes vão dar

À cama lhes vão dar

Um beijo de boa-noite e a luz
apagar (Bis)

MINHAS MÃOS PEQUENINAS
Minhas mãos pequeninas eu dobro assim

A ninguém fazem mal e menos a mim

De manhã ou à noite em todo o lugar

Minhas mãos pequeninas eu vou arrumar


ESCRAVOS DE JÓ

Escravos de Jó, jogavam Cachimbá

Tira põe deixa ficar

Guerreiros com guerreiros fazem Bis

Zigue, zigue, zague

Guerreiros com guerreiros fazem

Zigue, zigue, zague


UM CARACOL
Um caracol andava zangadinho

Por causa da chuva não podia ir brincar

Com as flores do jardim

E ouvir os meninos a cantar assim:

Caracolinho, meu lindo caracol

Está tão quentinho põe os pauzinhos ao sol

Caracolinho, meu lindo caracol

Está tão quentinho põe os pauzinhos ao sol

Caracol pela parede acima,

Caracol pela parede abaixo Bis

Caracol dá-me um beijinho

Caracol dá-me um abraço



CASTANHAS QUENTINHAS
No meu bolso guardei meia dúzia de castanhas

De tão quentes que estão queimei as minhas mãos

Vou dá-las ao pai, vou dá-las à mãe Bis

Castanhas quentinhas que sabem tão bem


Faça o que eu faço, siga, siga-me (Bis)

Vá depressa ou devagar, pare quando eu parar

Faça o que eu faço, siga, siga-me (Bis)


CASTANHINHAS
O ouriço já secou, já caiu a castanhinha (Bis)

Vamos agora comer a castanha cozidinha (Bis)

Cozidinha ou assadinha na fogueira a saltitar (Bis)

Hoje é dia de S. Martinho vamos cantar e bailar (Bis)


EU TENHO UM PIÃO
Eu tenho um pião, um pião que dança

Eu tenho um pião mas não to dou não

Gira que gira o meu pião

Mas não to dou nem por um tostão

Gira que gira o meu pião

Mas não to dou nem por um tostão

Eu tenho um pião, um pião que dança

Eu tenho um pião mas não to dou não


MUDA O GESTO Ó CHEFE
Muda o gesto ò chefe, muda o gesto ò chefe Bis

Se o chefe não muda, mudamos nós chefe


  
JIBÓIA
O jibóia mi falou quistá cum fomi

Istá cum fomi faz um ano qui num comi

Vai andando e àbrindo a sua guéláááááá

É por isso qui num chego perto delá

BONECO PIMPÃO
Pimpão é um boneco,

Muito lindo de cartão, de cartão,

Que lava a sua cara,

Com água e sabão, com água e sabão

Penteia os seus cabelos

Com pente de marfim, de marfim

E se lhos puxam muito

Não chora nem faz chinfrim (Bis)

E quando as estrelas começam a luzir, a luzir

Pimpão vai para a cama e põe-se a dormir

E põe-se a dormir

sexta-feira, 11 de março de 2011

Fotos Útimo Dia

quinta-feira, 3 de março de 2011

Auto-estima Infantil

A opinião que a criança tem de si mesma está intimamente relacionada com sua capacidade para a aprendizagem e com seu rendimento. O auto-conceito se desenvolve desde muito cedo na relação da criança com os outros.

Os pais atuam como espelhos, que devolvem determinadas imagens ao filho. O afeto é muito parecido com o espelho. Quando demonstro afetividade por alguém, essa pessoa torna-se meu espelho e eu me torno o dela; e refletindo um no sentimento de afeto do outro, desenvolvemos o forte vínculo do amor, essência humana, em matéria de sentimentos.

É nesta interação afetiva que desenvolvemos nossos sentimentos positiva ou negativamente e construímos a nossa auto imagem.

Se os pais estão sempre opinando a partir de uma perspectiva negativa para os filhos, e se estão sempre taxando-os de inúteis e incapazes, ou usando de zombarias e ironias, irá se formando neles uma imagem "pequena" de seu valor. E se com os amigos, na rua e na escola, repetem-se as mesmas relações, teremos uma pessoa com auto - estima baixa e baixo sentimento de auto - avaliação.

Como desenvolver a auto - estima ?
Quando a criança tem êxito no que faz - e já falamos sobre a forma de ajudá-las nesse sentido - começa a confiar em suas capacidades. E quanto mais acredita que PODE FAZER, mais consegue.

É importante ensinar à criança que ela pode fazer algumas coisas bem, e que pode ter problemas com outras coisas. E que esperamos que faça o melhor que puder.
Também é uma boa ajuda admitirmos nossos próprios erros ou fracassos. Ela precisa saber que também nós não somos perfeitos : "Sinto muito. Não devia ter gritado. Fiquei o dia todo chateado."

Para ajudá-la a criar bons sentimentos é importante elogiá-la e incentivá-la quando procura fazer alguma coisa, fazendo-a perceber que tem direito de sentir que é "IMPORTANTE", que "pode aprender", que "consegue" e que sua família lhe quer bem e a respeita. O cuidado reside em adequar as tarefas que cabem a cada idade e permitir que ela tente, como colocar o suco no copo (ainda que derrame), a roupa (mesmo do avesso), a jogar objetos no lixo, guardar os brinquedos, as peças do jogo, ajudar na arrumação dos seus livros, fitas de vídeo, enfim, solicitar a ajuda da criança, partilhando com ela pequenos afazeres, vale até aplausos às suas conquistas.

Portanto, estabeleça metas realistas e adequadas a idade de seu filho. Dê-lhe oportunidade de desenvolver-se sem super protegê-lo ou sem pressioná-lo, nem compará-lo com outras crianças.

Assim, ele formará um conceito positivo de si mesmo. E para desenvolver esse sentimento, estimule-o quando ele sentir que não tem condições de realizar algo. Talvez tenha de dizer-lhe : "Claro que você pode. Vamos, vou te ajudar."

Breve Relato de experiência

Certa vez, como professora da 1a série, trabalhando com crianças de 6 anos e meio e 7 anos, deparei-me com um menino que possuía imensa capacidade intelectual, forte interesse pela literatura e na época já havia lido "Os Lusiadas" (Camões), mas sua coordenação motora global ficara comprometida, apresentando dificuldade para correr, pular, jogar bola, subir em árvores; atividades comuns às crianças desta faixa etária.

Sempre que íamos ao parque da escola, seus olhos brilhavam ao ver os amigos subindo e brincando na goiabeira. Incentivei-o muitas vezes a subir e orientei-o para não temer cair, pois a árvore estava rodeada de areia do parque. Até que certo dia, subi com ele na árvore: "Vamos, eu subo com você." E brincamos juntos. Foi o início de novas experiências para ele. Em outras situações, uma palmadinha no ombro, um sorriso, uma palavra de elogio ou de incentivo de vez em quando, ajuda e muito, a desenvolver na criança sentimentos positivos.

Mas é importante que o elogio seja merecido. Ela sabe quando é sincero. E se for falso, isso fará com que não tente mais! É melhor elogiar o que fez, do que elogiá-la diretamente. "Nossa, que quarto arrumadinho!"... "Gostei de ver como você foi educada com a mãe do Dudu." A criança precisa sentir-se satisfeita consigo mesma para aprender e para alidar os seus sentimentos.

Considerações importantes a respeito do desenvolvimento da Auto - estima...

A teoria de Piaget é ao mesmo tempo compreensiva e útil a todos. Ela oferece uma forma alternativa de se compreender o comporta- mento e o desenvolvimento humano, para aqueles interessados em educação e psicologia.

Não há leis ou fórmulas como na Física ou na Química, mas usar as teorias como recurso pedagógico e educativo e nos leva a descobrir aquelas que são mais úteis à formação da personalidade, que é de grande importância para todos nós, educadores, pois propõe uma reflexão sobre o nosso cotidiano e nossa relação com a criança. Isto é ao meu ver, o apelo da obra de Piaget. Ela vai ao encontro das expectativas de pais e professores preocupados com o desenvolvimento da criança em todos os aspectos da sua personalidade.

Uma série de recomendações consistentes com a teoria de Piaget é apresentada a seguir :

1.) Os pais e professores devem assumir relações de respeito mútuo com as crianças, e não autoritárias, pelo menos alguma parte do tempo em que permanecem juntos. Os pais podem encorajar as crianças a resolverem problemas por si mesmas e a desenvolverem a autonomia. Pais e professores precisam respeitar as crianças.

2.) Quando a punição às crianças se fizer necessária, ela deve estar baseada na reciprocidade e não na expiação. Por exemplo, o menino que se recusa a arrumar o seu quarto pode ser privado das coisas que estão no quarto. À menina que bate em outras crianças, deve ser negada a interação com outras crianças.

3.) Os professores podem promover a interação social nas salas de aula e encorajar o questionamento e o exame de qualquer problema que pode ser levantado pele criança. Existe valor intelectual em trabalhar com os interesses intelectuais espontâneos da criança e, para o desenvolvimento moral dela, é igualmente valioso lidar com as questões morais espontâneas. Isso cabe também aos pais.

4.) É possível envolver a criança, mesmo a da pré - escola, em discussões de problemas morais. À medida em que ela ouve os argumentos de seus colegas pode experimentar a desequilibração cognitiva, que pode conduzir à reorganização de seus conceitos. O conflito cognitivo é necessário para a reestruturação do raciocínio e para o desenvolvimento mental.

5.) Se muitos "educadores" desejassem pensar ao contrário, a responsabilidade, a cooperação e a auto disciplina não podem ser transmitidas à criança autoritariamente. Tais conceitos devem ser construídos por ela a partir de suas próprias experiências, para o quê as relações de respeito mútuo são essenciais. Pais e professores são os que, em geral, organizam o meio social ao qual a criança se adapta e a partir do qual ela aprende. É discutível a idéia de que a criança pode desenvolver os conceitos de justiça, baseados na cooperação, em um ambiente cujo o sentido de justiça tenha por base apenas a autoridade.

6.) A privação ou punição através do afeto é prejudicial para a criança, pois provoca baixa auto - estima e sentimento de culpa. Por isso não se deve dizer : "Mamãe está TRISTE com você ..." A ameaça usando o afeto é doloroso demais para ela.

A criança com auto - conceito positivo oferece contribuições significativas e valiosas para o grupo e para a própria formação.

Uma palavra final...

Sem auto - estima, dificilmente a criança enfrentará seus aspectos mais desfavoráveis e as eventuais manifestações externas. Já a criança com auto - conceito positivo parece mais ativa; tem facilidade em fazer amigos, tem senso de humor, participa de discussões e projetos, lida melhor com o erro, sente orgulho por contribuir e é mais feliz, confiante, alegre e afetiva.

Neste sentido, os sentimentos devem ser tão bem demonstrados quanto são ensinados. Este é o segredo para um bom começo de vida. Ensinará a criança a enfrentar a vida. O orgulho, quando não é excessivo, contribui para o desenvolvimento da auto-estima.

E convém relembrar que a auto - estima mantém uma estreita relação com a MOTIVAÇÃO ou o interesse da criança.


Referência Bibliográfica

Wadsworth, J. Barry - Inteligência e Afetividade da Criança na Teoria de Piaget.






sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

LEMBRANÇAS



Creio que todos gostaram das lembranças,
espero que as coloquem nas vossas batas.


Formadora Liliana

Ultimo dia















Caros formandos,
ca estão as fotos que vos tirei.

Obrigado pelo ramo de rosas, escusavam de ter gasto dinheiro não era preciso nada, mas gostei muito.

Desejo a todos a maior das sortes.
Qualquer duvida ou ajuda podem contar comigo.

Formadora Liliana

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

ULTIMO AGRADECIMENTO

Por fim,
mas não menos importante
e em nome de todos nós,
não nos pudemos esquecer de alguem tão importante que permitiu que tudo funcionasse bem,
deixo o agradecimento à Dra Mafalda - Mediadora do Curso - que sempre fez tudo para que pudessemos atingir os nossos objectivos.

Muito obrigada por tudo Mafalda :)

Formadora Liliana e formandos

"SEMI-FINALISTAS" CURSO ACOMPANHANTE CRIANÇAS ACIVC

Aos restantes formandos,

Apesar de não terem acompanhando este percurso desde o inicio,
PARABÊNS, pois desde o momento em que entraram para o curso não mais desistiram e conseguiram chegar ao fim.


A entrada na turma de elementos novos veio sempre trazer uma luz nova, um ar fresco,
que foi renovando a minha vontade de fazer mais e melhor!!
Sem vocês não tinha sido tão divertido como foi, cada um de vós, na vossa diferença trouxe uma caracteristica diferente e única, dinamizando a turma.

Espero sinceramente que tenham gostado, fiz o melhor que soube.
Conto convosco para outras opotunidades.

Desejo tudo de bom a todos, que estes conhecimentos vos abram portas para o mundo de trabalho.
Qualquer dúvida ou ajuda que precisem contactem-me.

Formadora Liliana

FINALISTAS CURSO ACOMPANHANTE CRIANÇAS ACIVC

ALBINA E LENITA

XANA E HELENA

ALICE

Caras formandas,
queria começar primeiro por vocês as cinco, MUITOS PARABÊNS,sois as FINALISTAS DO CURSO.

Realmente, foram apenas vocês as CINCO que estiveram comigo desde o primeiro até ao úuuuuuultimo dia de formação.

Tantos formandos entraram e sairam, tantos meses passaram, tantas horas de formação depois e vocês conseguiram resistir sempre e chegar ao fim.

Nós a seis podemos dizer que fizemos uma grande viagem juntas, cheia de altos e baixos, dias melhores e dias piores, mas no fim o balanço é muito positivo.

FOI UM PRAZER TÊ-LAS SEMPRE COMIGO ESTE TEMPO TODO!!!
VOU TER SAUDADES VOSSAS 

Liliana ;)

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Visita Estudo Instituto São José


Que bonitas :)
Parecem verdadeiras Acompanhantes de Criancas
Foi pena não estar a turma toda, assim ficavamos com uma ultima recordação todos juntos.
Eu vou levar a minha máquina nas próximas formações para tiramos uma foto com toda a turma.


P.S. Desculpem o meu mau humor no dia da visita, vocês sabem que não é costume, mas estava mesmo muito doente.

Formadora Liliana


terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Creche e jardim infancia

Creche


Localização

-Acesso fácil

-Infra-estruturas boas

-Boa exposição solar

-Insonorizadas

-Localização central



Condições de instalação

-Edifício soalheiro

-Ventilado e arejado

-Rés do chão máximo 2 andares

-Subcave apenas para serviços de apoio

-Previamente preparado para receber crianças com necessidades especiais a nível físico

-Construção funcional e eficaz para evacuações de emergência



Salas de permanência deverão ter

-Arejamento e iluminação natural

-Aquecimento adequado



Documentação visível

-Licença autorizada

-Mapa do pessoal e respectivos horários

-Nome de director técnico

-Horário do estabelecimento

-Regulamento interno

-Mapa das refeições semanais

-Preçário normal

-Compartição do estado



Protecção e segurança

-Marcar as áreas de risco

-Combate a incêndios

-Evacuações rápida e em segurança

-Sistema eléctrico e outras maquinarias fora do alcance das crianças



Espaços obrigatórios

-Copa de leites devidamente equipadas

-Cozinha separada da sala de refeições (questões de segurança)

-2 dispensas uma para limpeza e outra para alimentos

-Sala de refeições com uma área total inferior a 9m2

-Instalações sanitárias devidamente equipadas



Berçário

-A partir dos 4 meses ate começar a andar, 8 crianças máximo

-Área mínima de 2m2/criança

-Sala parque



Sala de actividades

-Tem de ter uma sala de aprendizagem e brincadeiras com 2m2/criança

-1 sala com 10 crianças ate aos 2 anos

-1 sala com 15 crianças dos 2/3 anos





Gabinete do director

-Deve guardar os arquivos do estabelecimento e administrativos

-Pode receber os pais



Outros espaços

-1 espaço destinado ao pessoal com instalação sanitária e armários

-1 sala para receber e entregar crianças

-1 sala com cabides individuais para as crianças

-1 área exterior ara actividades ao ar livre



Equipamento e material

-Material necessário para todas as idades, cómodos e seguros

-Mesas e cadeiras

-Uma banca com torneira

-Berços individuais com altura suficiente para um adulto estar ao nível da criança em pé

-Armários fechados e outros abertos de fácil acesso



Condições gerais

-Prepara uma avaliação periodicamente

-Copias do regulamento para serem entregues aos paus

-Inscrição com documentos sobre a criança



Alimentação

-Alimentação variadas

-Bem confeccionada

-Com qualidade



Direcção técnica

-1 elemento com formação adequada e com competências para gerir o estabelecimento

-Auxiliares suficientes para atender as crianças

-Educadores com formação

-1 educador e 1 auxiliar para 8 bebes

-1 educador e 1 auxiliar para 10 crianças com 2 anos

-1 educador e 2 auxiliares para 15 crianças com 2/3 anos



Manutenção e fiscalização

A gestão faz parte desde 1999 das competências das autarquias

Jardim de Infância


Localização

-Acesso fácil

-Integrados noutros equipamentos colectivos, por exemplo Creche e Primária

-Não se encontrar perto de outros Jardins, nem em zonas com influência maléfica para as crianças, como por exemplo, linhas áreas, industrias, lixeiras, etc



Condições de instalação

-Boa iluminação

-Rés do chão com salas

-Subcave apenas para serviços de apoio ou sanitários

-Previamente preparado para receber crianças com necessidades especiais a nível físico

-Construção funcional e eficaz para evacuações de emergência



Protecção e segurança da instalação

- Para estar bem protegido as zonas de risco devem estar separadas das salas, como a cozinha e a biblioteca

- Extintores suficientes

- Vedações e guardas com altura e resistência adaptada á segurança da criança

-Sistema eléctrico e outras maquinarias fora do alcance das crianças



Acabamentos dos pavimentos e paredes

-Pavimentos confortáveis e resistentes

-Não haver esquinas ou áreas cortantes

-Devem ser aplicados de modo a não provocar lesões ás crianças







Espaços obrigatórios

-vestiário com cabides individuais

-Cozinha

-2 espaços diferentes: uma para limpeza e outra para arrumação

-Sala de refeições

-Instalações sanitárias devidamente equipadas

-Área externa

-Espaço para os adultos com instalações sanitárias



Salas polivalentes têm de ter

- Mesas e cadeiras

- Armários fechados e abertos para guardar material

- Caixote para o lixo

- Materiais didácticos



Refeitório

-Limpo

- As crianças devem ser acompanhadas por um adulto durante a refeição (consoante o numero de crianças)



Recreio

- Vigiados por adultos conforme o número de crianças

- Caixa de areia

- Parque para brincadeiras com material específico (ex: escorrega, pneus, arcos, etc)

- Utensílios de jardinagem e rega





Lotação

-Sala deve ter entre 20 a 25 crianças

-Excepções: * Não mais de 12 crianças por educador num grupo homogéneo com crianças de 3 anos

* Zona de baixa população que pode ser estabelecido adopção de modalidades alternativas



Equipamentos

- Material resistente e cómodos para todas as idades

- Banca com lavatório e torneira



Mobiliário

- Resistentes

- Fácil limpeza e mobilidade

- Indispensável: * cavalete de pintura

* Espelho

* Expositor de livros

* Arca

* Quadros de porcelana ou ardósia





Material didáctico, de apoio e de consumo

- Resistentes, polivalentes, variados

- Agradável aos sentidos

- Material didáctico: * jogos de construção

* Puzzles

* Balança e acessórios de cozinha

* Jogos variados

* Fantoches

* Materiais de música

* Material para experiencias

* Livros

* Casinha das bonecas

* Carrinhos

* Tapete

- Material de apoio: * caixa de 1º socorros

* Aparelhagem de som e vídeo

* Máquina fotográfica

- Material de consumo: * o essencial para manuseamento das crianças para o dia-a-dia (ex: papel, tesoura, lápis, etc)



Condições gerais

-Projecto educativo

- Regulamento e copias do regulamento para serem entregues aos paus

-Plano anual de actividades

-Livro de reclamações



Coordenação e direcção pedagógica

- Actividades educativas na sala devem ser feitas por um educador com formação

- Director pedagógico deve ter formação e reconhecimento do Ministro da Educação



Actividades extra curriculares

- São todas aquelas que não estão no currículo para a educação pré-escolar





Apoio à família

-Serviço de almoço e actividades socioeducativas levadas no prolongamento

-Cobrado em função do rendimento dos pais e comparticipado pelo estado



Transporte escolar

-Não é obrigatório e o custo é variável

-Em alguns lugares, têm carrinhas particulares com cintos de segurança, com um motorista e um adulto



Manutenção e fiscalização

-A gestão faz parte desde 1999 das competências das autarquias.

-O Estado é responsável por apoiar financeiramente todos os jardins de infância da rede publica

-Aplicar as orientações curriculares e respeitar o número limite das crianças

-Desrespeito das regras é sancionado pela Inspecção Geral de Educação

Modelos pedagógicos e àreas de conteudos
 
Ana, Maria, Mónica, Paula e Fernanda

Creche e jardim infancia

O que é uma creche?


Uma creche é um estabelecimento de acolhimento de crianças com idades compreendidas entre os 4 meses e os 3 anos.

Na hora de decidir onde colocar os filhos os pais devem ter em atenção as condições das creches, as quais devem obedecer a vários factores tais como: a localização, a empatia sentida com os funcionários, a distribuicão dos espaços e as normas de segurança.

As creches devem estar localizadas em aglomerados urbanos de fácil acesso e dotadas de infra-estruturas de saneamento básico, electricidade, àgua , telefone, boa exposição solar e afastadas de áreas poluídas e ruidosas, onde existam também serviços de saúde e outros espaços socioeducativos como piscinas, jardins ou ginásios.

As instalações das creches devem estar preparadas tanto no exterior como no interior para receber crianças com mobilidade condicionada, o espaço deve ser independente, com boas condições de acesso e segurança em caso de emergência, as salas devem ter boa iluminação, arejamento natural e aquecimento adequado às crianças.

Os acabamentos devem ser lisos, nivelados,com material impermeável e isolado termicamente, de fácil lavagem, não escorregadio e não inflamável. Quanto às paredes devem ser impermeáveis e laváveis até uma altura mínima de 1,20m acima do pavimento.

A copa de leites destina-se à preparação de biberões e papas e deve estar equipada com uma bancada de trabalho, lava-loiças, frigorífico, fogão eléctrico e esterilizador de biberões.

A cozinha onde se prepara a alimentação das crianças deve estar fisicamente separada da sala de refeições, a despensa para arrumar os alimentos deve estar separada do local onde se guardam os produtos de limpeza.

Uma boa creche deve dispor de uma sala própria com uma área aproximada de 0,70m2 por criança, mas de área total nunca inferior a 9m2 na sala de refeições. Outra zona importante é a parte do berçário que deve possuír uma bancada com tampo almofadado, base com

um chuveiro manual com àgua quente e fria, arrumos para produtos de higiene e prateleiras ou gavetas para roupa de muda:

-a base dos chuveiros dos mais "crescidinhos" deve ter o fundo a 0,40cmn do chão, uma grelha e um chuveiro manual com misturador de àgua corrente quente e fria, um fluxómetro e uma torneira de àgua fria.

-uma zona de bacios e um local para serem arrumados.

-lavatórios e sanitas de tamanho infantil,um lavatório por cada 7 crianças e uma sanita por cada 5 crianças.

A sala de berços só pode albergar oito crianças no máximo e deve ter uma área mínima de 2m2 por criança, a sala parque deve ter uma área mínima de 2 m2 por criança.

As salas de actividades são um espaço exclusivamente destinado à aprendizagem e brincadeira e devem ter uma área mínima de 2 m2 por criança, uma por cada grupo de crianças desde que comecem a andar até aos 24 meses (10 crianças no máximo), e uma por cada grupo de crianças entre os 24 e 36 meses (15 crianças no máximo ).

As salas devem ter uma área mínima de 2,5 m2 por criança e no máximo 10 crianças por sala.

Devem existir também zonas de acolhimento e recepção das crianças e respectivas famílias, vestiários para as crianças, um nucleo administrativo, espaço para acolher crianças que adoeçam subitamente, uma área exterior para actividades ao ar livre, arrumos, o tratamento de roupas deverá ser feito numa área própria.

Na creche deve existir um gabinete do director onde se encontram os arquivos administrativos e do expediente relacionados com a gestão financeira e do pessoal, pode servir também para receber e atender crianças e familiares.

Além disso deverá existir tambémum gabinete e instalações sanitárias com lavatórios, sanitas e chuveiros destinados aos funcionários.

Todas as creches têm de ter toda a documentação obrigatória e afixada em local bem visível , a licença ou autorização provisória de funcionamento para o exercício da actividade, bem como o mapa de pessoal, os horários, o nome do director técnico , o horário de funcionamento do estabelecimento, o regulamento interno, a minuta do contrato , o mapa semanal das ementas, o precário com os valores mínimos e máximos e ainda o da comparticipação financeira do Estado nas despesas de funcionamento.
 
Quais os requisitos mais importantes para ser um bom jardim de infância e podermos colocar lá os nossos filhos ?


Jardins-de-infância são estabelecimentos de educação pré-escolar, onde estão inseridas crianças dos 3 anos de idade até ao ingresso do ensino básico. Tanto nas creches como nos jardins de infância existem regras comuns a todos os estabelecimentos públicos e privados.

Os pais devem escolher o jardim de infância onde possam inserir os seus filhos desde a creche até ao 1º ciclo do ensino básico e de preferência na localidade onde residem, tendo em conta os locais de fácil acesso, longe de lugares perigosos tais como: sob linhas aéreas de transporte de energia, perto de fábricas de produtos tóxicos, lixeiras, aterros sanitários, encostas perigosas e pedreiras, na proximidade de aeroportos e estabelecimentos militares, etc.

As instalações devem obedecer a vários requisitos tais como: devem estar preparadas tanto no interior como no exterior para receber crianças com deficiencia, ter boa visibilidade,deve existir o máximo de segurânça e protecção tanto para as instalações como para as crianças ,é essencial que existam extintores distribuídos pelas areas mais comuns tais como: cozinhas, corredores e principalmente junto às salas de actividades,sendo que estas devem ter acesso directo à rua, caso haja necessidade de evacuação, já que existem crianças de tenra idade. As vedações e as guardas utilizadas nas escadas , janelas, varandas e etc, devem ser resistentes e esteticamente agradáveis , e ter uma altura de protecção adaptadas às crianças que as vão utilizar.

Para evitar acidentes as instalações e os equipamentos devem estar devidamente protegidos e seguros de modo que as crianças não tenham acesso a eles, nos acabamentos dos pavimentos e paredes devem ter em conta que o material não seja tóxico e não seja inflamável,não devem apresentar arestas cortantes, nem esquinas que possam aleijar as crianças, o piso deve ser adequado para não haver escorregadelas e quedas.

Em todos os jardins de infância devem existir espaços obrigatórios tais como: uma sala de refeições, casa de banho divididas por sexos, com sanitas e lavatórios adaptados às idades, gabinetes, casa de banho para os funcionários e sala de reuniões, sala polivalente, salas de actividades, espaço exterior com equipamentos e zona para brincadeiras, o mobiliário tem que ser sólido, estável e de fácil conservação e limpeza ,deve haver também um espaço para arrumar materiais de limpeza.

Na sala polivalente além do equipamento necessário para as brincadeiras, deve existir também um espaço para as crianças mais pequenas poderem dormir um pouco, na sala de refeições deve haver muita limpeza e higiene, as crianças devem estar sempre acompanhadas, antes e depois das refeições devem fazer a sua higiene (mãos e dentes).

Os recreios ou espaços de jogos devem conter: caixa de areia, baloiços e escorregas, bolas, arcos e ringues para as crianças brincarem. Em cada sala não devem existir mais de 15 crianças por educador isto caso eles tenham 3 anos de idade.

Dentro dos jardins-de-infancia deve existir também o apoio à família, ou seja o serviço de almoço e o prolongamento de horário e em alguns casos haver também o apoio a famílias mais desfavorecidas. No transporte escolar que por vezes é feito em autocarros as crianças devem ter todas as normas de segurança e devem ser acompanhadas no percurso por um auxiliar escolar.

Como em todos os estabelecimentos , nos jardins de infância deve existir um livro de reclamações , caso os pais precisem de denunciar qualquer coisa que esteja a infringir as regras básicas.
 
Modelos pedagógicos e areas de conteudos
Margarida e Isabel

O bom funcionamento das creches

O bom funcionamento das creches




É de muita importância e torna-se fundamental verificar as condições do funcionamento das creches para os nossos filhos, por isso existem determinadas regras que são essenciais para o bom funcionamento das mesmas como por exemplo:

• Local de funcionamento da creche, deve-se situar em zonas urbanas de fácil acesso e com boas infra-estruturas de saneamento básico, electricidade, água, telefone, com boa exposição solar e afastadas de áreas poluídas, ruidosas ou insalubres.

• Há que verificar as condições de instalações:

Edifícios que tenham boa ventilação, arejamento de preferência no rés-do-chão com acessos a receberem crianças com dificuldades na sua mobilidade e permitir uma fácil e rápida evacuação em caso de uma emergência.

As creches devem possuir várias salas para diversas actividades sendo elas:

1. Zona de recepção e acolhimento das crianças e respectivas famílias;

2. Sala de actividades;

3. Sala polivalente ( também pode servir para deitar as crianças);

4. Instalações sanitárias e zona de arrumar os bacios;

5. Berçário;

6. Copa de leites;

7. Espaço exterior coberto;

8. Espaço exterior com equipamentos sobre uma superfície de impacto absorvente;

Todas as creches devem possuir em locais visíveis as respectivas licenças de funcionamento para o exercício da actividade. São também obrigadas a afixar o mapa de pessoal e os respectivos horários, o nome do director técnico, o horário do funcionamento do estabelecimento, o regulamento interno, a minuta do contrato, o mapa semanal das ementas, o preçário com indicação dos valores mínimos e máximos e ainda o da comparticipação financeira do Estado nas despesas do funcionamento. Existem também factores importantes como questões de segurança é fundamental que ao construírem os edifícios deixem as instalações eléctricas e aparelhos de aquecimento protegidos ou fora do alcance das crianças e que os aquecimentos não libertem gases tóxicos. Quanto aos acabamentos dos pavimentos e paredes estes devem ser lisos, nivelados, com material impermeável e isolados termicamente de fácil lavagem, não escorregadio e não inflamável. Já as paredes devem ser impermeáveis e laváveis até uma altura mínima 1,20m acima do pavimento. Relativamente aos espaços obrigatórios, copa de leite, cozinha e sala de refeições. Para servir as refeições a creche tem de dispor de uma sala própria com uma área de 0,70 m2 por criança mas de área total nunca inferior a 9m2 e ainda mais espaços obrigatórios como a copa de leites destinada apenas à preparação de biberões, papas e deve estar equipada com uma bancada de trabalho, lava-loiças, frigorífico, fogão eléctrico e esterilizador de biberões. Trata-se de um espaço obrigatório sempre que a creche acolha crianças que ainda não tenham aprendido a andar, quanto à cozinha serve para a preparação dos alimentos das crianças e deve ser separada da sala de refeições por motivos de segurança contra incêndios. Sobre as instalações sanitárias devem possuir espaços equipados com bancadas de tampo almofadado, base de chuveiro com água quente e fria, arrumos para produtos de higiene e prateleiras ou gavetas para roupas de muda. Também é necessário armários individuais para cada criança guardar os seus pertences, a base de chuveiro dos mais crescidos deve ter o fundo 0,40cm do chão, uma grelha, um chuveiro manual com misturador de água corrente quente e fria, um fluxómetro e uma torneira de água fria, uma zona de bacios e local para ficarem arrumados sem ficarem empilhados, lavatórios e sanitas de tamanho infantil no mínimo um lavatório por cada 7 crianças e uma sanita por cada 5 crianças. Outro espaço importante, o berçário, destinado a crianças a partir de 4 meses e até ao momento em que começam a andar ter uma sala de berços com sistema de obscurecimento para o tempo de repouso, só deve albergar 8 crianças no máximo e ter uma área mínima de 2m2 por criança. Os berços devem estar em posição de permitir o fácil acesso à circulação do pessoal, uma sala – parque para os tempos livres esta mesma sala deve ter portas ou divisórias envidraçadas para que sejam observadas permanentemente. A área mínima deve ter pelo menos 2cm2 por criança. A creche tem de disponibilizar o número correcto de adultos em relação ao de crianças inscritas.

Um Educador e um auxiliar de acção Educativa por cada 8 bebés no berçário. Um Educador e um Auxiliar de acção Educativa por cada 10 crianças depois de aprenderem a andar e até aos 24 meses na sala de actividades da creche, um Educador e 2 auxiliares de Acção Educativa por cada 15 crianças dos 24 aos 36 meses em cada sala de actividades. É fundamental que todo o pessoal que trabalhe com crianças tenha acesso, conhecimento sobre conhecimentos e competências conforme as suas funções. Sobre a manutenção e fiscalização nos casos em que as instituições não possuírem livro de reclamações devem sempre contar com o apoio da Deco mas também cabe ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, através do Instituto da segurança Social avaliar e fiscalizar todos os estabelecimentos.



Conclusão:

Resumindo sobre tudo isto é de extrema importância os pais verificarem as condições dos funcionamentos das creches:

Higiene, Segurança e se existe pessoal competente para todas estas funções porque se tudo isto existir será melhor para o desenvolvimento e crescimento das crianças.



Modelos Pedagógicos e àreas de conteúdos
Albina, Isaura e Alice

O que é uma creche?

O que é uma creche?

Escolher uma cresce é uma tarefa muito difícil para ao pais, pois têm que ter em conta diversos factores como:



 A LOCALIZAÇÃO

As cresces devem estar, preferencialmente, localizadas em aglomerados habitacionais de fácil acesso e dotadas das infra-estruturas de saneamento básico, electricidade, água e telefone. Além disso também é importante que esteja fora de áreas poluídas, ruidosas e insalubres e que tenha uma boa exposição solar. Condições que permitem às crianças crescerem num ambiente saudável e para os pais perderem menos tempo nas localizações. Outra mais valia será estar perto de serviços de saúde e espaços socioeducativos como piscinas, ginásios e jardins.



 CONDIÇÕES DAS INSTALAÇÕES



> As instalações estão sujeitas a diversas regras:

 O edifício deve ser bem ventilado, arejado e soalheiro;

 Ocupar, preferencialmente, todo o edifício e o rés-do-chão;

 Devem estar preparadas, tanto no exterior como no interior, para receber crianças com mobilidade condicionada;

 À excepção da entrada, o espaço da cresce deve ser independente;

 Boas condições de acesso e segurança em caso de emergência;

 As salas de permanência das crianças devem ter iluminação, arejamentos naturais e aquecimento adequado;





 DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA



> Terem afixado:

 a licença ou autorização provisória de funcionamento para o exercício da actividade em local bem visível;

 O mapa de pessoal e respectivos horários;

 O nome do Director Técnico;

 O horário de funcionamento;

 O regulamento interno e a minuta do contrato;

 Mapa semanal das ementas

 O precário dos valores mínimos e máximos;

 O valor da comparticipação financeira do Estado das despesas de funcionamento.







 PROTECÇÃO E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES



> Há um número mínimo de requisitos que têm de obedecer :

 Têm que ser respeitadas as áreas de risco;

 Meio de combate a incêndios;

 Estruturas que permitam uma evacuação rápida e em segurança

 Devem estar equipadas com um sistema de ventilação eficaz e seguro e arejamento permanente;

 As salas, das crianças, devem ter aquecimento regulável que não liberte gases tóxicos;

 O sistema eléctrico e os aparelhos de aquecimento ou outras máquinas têm de estar protegidos ou fora do alcance das crianças.





 ACABAMENTO DOS PAVIMENTOS E PAREDES



> Para, uma cresce, poder estar aberta ao público é obrigada a dispor das áreas e compartimentos considerados essenciais ao seu bom funcionamento:

 Copas de leite

• destinadas à preparação de biberões e papas;

• deve estar equipada com uma bancada de trabalho, lava loiças, frigorífico, fogão eléctrico e esterilizador de biberões.



 Cozinha

• serve para preparar a alimentação das crianças separada da sala de refeições

• ter uma despensa para arrumar os diferentes alimentos diferente daquela onde se guardam os produtos de limpeza.



 Sala de refeições

• é uma sala própria com uma área total de 9m2 e por criança 0,70cm.





 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS



> Tem de cumprir os seguintes requisitos:

 Berçário deve ter

• uma bancada com tampo almofadado;

• base com um chuveiro manual com água quente e fria;

• arrumos para produtos de higiene e prateleiras ou gavetas para roupas de muda;

• a base de chuveiro dos mais “crescidinhos”deve ter o fundo de 0,40cm do chão, uma grelha e um chuveiro manual com misturador de água corrente quente e fria , fluxómetro e uma torneira de água fria;

• uma zona de bacios e um local para serem arrumados (sem serem empilhados);

• lavatórios e sanitas de tamanho infantil. Deve haver, no mínimo um lavatório por cada 7 crianças e uma sanita por cada 5 crianças.

 BERCÁRIO



> É um espaço destinado a crianças a partir dos 4 meses até ao momento de começarem a andar.

 O berçário é constituído por:

• uma sala de berços com um sistema de obscurecimento para o tempo de repouso. Só pode ter 8 crianças no máximo e ter uma área mínima de 2 m2 por criança. Os berços devem estar colocados de forma a permitir o fácil acesso e circulação do pessoal ;

• uma sala-parque para os tempos activos e deve ter uma área mínima de 2m2 por criança. Deve, através de portas ou divisórias envidraçadas, comunicar com a sala de berços para permitir que seja observada permanentemente.





 SALA DE ACIVIDADES



> As actividades lúdicas e pedagógicas são fundamentais para o bom desenvolvimento das capacidades das crianças e para as divertir e entreter.

 As salas de actividades devem ter uma área mínima de 2 m2 por criança e estarem distribuídas do seguinte modo:

• uma por cada grupo de crianças desde que começam a andar até aos 24 meses (10 crianças no máximo);

• uma por cada grupo de crianças entre os 24 e os 36 meses (15 crianças no máximo) ;

• se o estabelecimento só receber crianças que já andem e até aos 36 meses, as salas devem ter uma área mínima de 2,5 m2 por criança (10 crianças por sala).





 OUTROS ESPAÇOS



> Há ainda outros espaços essenciais ao bom funcionamento de um cresce:

 Zonas de acolhimento e recepção das crianças e respectivas famílias;

 Vestiários para as crianças com cabides individuais e espaço para guardarem os carrinhos de bebé;

 Núcleo administrativo;

 Espaço para acolher crianças que adoeçam subitamente;

 Área exterior para actividades ao ar livre;

 Arrumos para guardar, em segurança, material de diversa natureza e que não perturbem a funcionalidade dos espaços utilizados pelas crianças;

 Se houver tratamento de roupas que deve ter uma área específica e independente.







 EQUIPAMENTO E MATERIAL PEDAGÓGICO



> Todas as salas devem estar equipadas com:



 O material necessário para estimular as capacidades das crianças, consoante a sua fase de crescimento;

• é fundamental que seja simples, higiénico, sem arestas agressivas, pontas aguçadas ou outros elementos cortantes que as possam ferir;



 O equipamento tem que ser :

• suficiente e variado para o número de crianças da sala;

• pequeno, estável, cómodo e seguro;



 CONDIÇÕES GERAIS DE FUNCIONAMENTO



> Todos os estabelecimentos devem:

 Ter afixado um regulamento interno onde conste informação detalhada sobre as regras de funcionamento e as condições de admissão das crianças;

 Contemplar o preçário ou a tabela de comparticipações, bem como os serviços incluídos e excluídos na mensalidade;

 O regulamento também tem de referir qual a regularidade com que as mensalidades são actualizadas.



 AS INCRIÇÕES



> Para inscrever uma criança têm de ser cumpridas algumas formalidades como:

 o preenchimento da ficha administrativa com os dados de identificação da criança e da família ou a organização de um processo individual no acto de admissão. Deve incluir uma declaração médica comprovativa de que a criança não sofre de doença infecto-contagiosa, informação do médico-assistente, informação sobre vacinas e grupo sanguíneo, bem como outras indicações dadas pela família, bem como o estado de desenvolvimento da criança;

 Os pais têm que ser informados do regulamento da cresce assim como do seguro escolar, previsto na lei só para estabelecimentos públicos. Caso se trate de uma cresce privada os pais devem sempre questionar a existência de um seguro.









 ALIMENTAÇÃO

A alimentação é um dos factores que mais influência o crescimento físico e intelectual das crianças.

As ementas devem ser afixadas, todas as semanas, em local bem visível no estabelecimento, para consulta dos pais ou encarregados de educação. Se na elaboração das ementas colaborar um nutricionista é sempre uma mais-valia.

> A comida deve

 ser variada, bem confeccionada e adequada, em qualidade e quantidade, à idade das crianças. Podem ainda ser previstas dietas especiais para alguns bebés, em caso de prescrição médica.



 PESSOAL

Para responder a todas as necessidades com rapidez e eficiência a cresce deve ter o número correcto de adultos em relação ao número de crianças inscritas. Assim deve ter:

> 1 educador e 1 auxiliar de acção educativa por cada 8 bebés no berçário;

> 1 educador e 1 auxiliar de acção educativa por cada 10 crianças (depois de aprenderem a andar até aos 24 meses) na sala de actividades da cresce;

> 1 educador e 2 auxiliares de acção educativa por cada 15 crianças (dos 24 aos 36 meses) em cada sala de actividades da cresce1 educador e 1 auxiliar de acção educativa por cada 10 crianças.

Modelos pedagógicos e àreas de conteúdos
Ana Paula e Fátima

O que é um jardim de infância?

O que é um jardim de infância?




Os jardins de infância são considerados estabelecimentos de educação pré-escolar. É aí que começa a primeira etapa de educação básica, que se destina a crianças.

Cada estabelecimento é coordenado por um director pedagógico.

Este terá de ser, obrigatoriamente um educador de infância, ou um técnico de educação, reconhecido para tal, pelo Ministério de Educação.



Como escolher um jardim de Infância?



Localização:

Para garantir todas as condições de segurança e salubridade, estes não podem estar localizados:

- Sob linhas aéreas,

- No raio de influência de estabelecimentos industriais,

- Na proximidade de lixeiras e aterros sanitários,

- Na proximidade de aeroportos e estabelecimentos militares.



Condição de instalação:

- Os espaços destinados ás crianças devem estar ao nível do piso térreo,

- As instalações devem estar preparadas tanto no interior como no exterior, para receber crianças com mobilidade condicionada.



Protecção e segurança das instalações:

Para o jardim de infância estar bem protegido contra incêndios é essencial:

- Que a cozinha ou a biblioteca estejam fisicamente separados,

- Existir meios de combate suficientes (extintores),

- As vedações e as guardas utilizadas, devem ter uma altura de protecção adaptada às crianças que as vão utilizar: Mais: devem ser resistentes e esteticamente agradáveis.

- As instalações e os equipamentos eléctricos devem ser bem concebidos e estar fora do alcance das crianças, para evitar acidentes como electrocussões, explosões ou queimaduras.

- As instalações e os equipamentos de gás devem ser concebidos e localizados de forma a reduzir o risco, por exemplo, de asfixia, intoxicação, explosão ou queimadura.



Acabamentos dos pavimentos e paredes:

Os materiais e revestimentos dos espaços, devem ser:

- Confortáveis, resistentes, não tóxicos, não inflamáveis e de fácil manutenção,

- Ser concebidos e aplicados de forma a evitar escorregamento, quedas por obstrução ou desamparo,

- Não devem apresentar arestas cortantes, nem ter esquinas com ângulos vivos, saliências ou superfícies rugosas que possam ferir as crianças.



Espaços obrigatórios:

- Vestiário e instalações sanitárias para crianças,

- Sala polivalente,

- Cozinha,

- Refeitório,

- Gabinete, incluindo o espaço necessário para arrumar o material didáctico,

- Espaços de jogos ao ar livre.



Refeitório:

Neste espaço, as palavras de ordem são a limpeza e a higiene.

Na hora das refeições, as crianças devem ser acompanhadas, não só por auxiliares de acção educativa, mas também por alguns educadores.



Recreios ou espaços de jogos:

Os recreios devem ser vigiados por adultos (em função do número de crianças e das suas idades),

Lotação:

Cada sala deve ter entre 20 e 25 crianças, admitindo-se, porém duas excepções:

- Não pode haver mais do que 15 crianças por educador, quando houver um grupo homogéneo de crianças de 3 anos;



Equipamentos:

Para responderem às necessidades e aos interesses das crianças, devem:

- Ser adequados à idade das crianças,

- Resistentes,

- Obedecer as normas de segurança,

- Servir para diversas utilizações,

- Feitos de preferência com materiais naturais ou reciclados.



Mobiliário:

Mobiliário considerado indispensável:

- Cadeiras,

- Mesa de apoio com tampo lavável,

- Armários,

- Estantes,

- Expositores para biblioteca e de parede,

- Recipiente de lixo.



Material didáctico, de apoio e de consumo:

O material didáctico é composto por:

- Jogos de manipulação motora, de construção, de encaixe, de regras e de classificação lógica;

- Dominós e lotos,

- Balança e acessórios para culinária,

- Letras móveis,

- Enciclopédias, livros infantis, postais e imagens,

- Fantoches,

- Mobiliário e equipamento para as casas das bonecas, vestuário e bonecos,

- Carrinhos,

- Tapete,

- Material de música,

- Etc….

O material de apoio deve incluir:

- Caixa de primeiros socorros,

- Gravador áudio e cassetes,



O material de consumo contempla:

- Pigmentos de cor,

- Tesouras e colas,

- Barro e plasticina,

- Pincéis,

- Lápis de cor, marcadores, grafite,

- Aventais,

- Etc….



Transporte escolar:

O transporte escolar não é obrigatório e o seu custo é muito variável. Em todos os casos, deve assegurar-se que existe um lugar para cada criança, e de que todos tem um cinto de segurança ou outro sistema de retenção. Além do motorista as crianças devem ser acompanhadas durante todo o percurso por um adulto.



Manutenção e fiscalização:

Para assegurar a todas as crianças o acesso à educação pré-escolar, independentemente do nível socioeconómico das famílias, o Estado é responsável por apoiar financeiramente todos os jardins de infância pertencentes à rede pública. Para garantir a qualidade do serviço prestado e o seu bom funcionamento, todos os jardins de infância têm de aplicar as orientações curriculares e respeitar o número de crianças por sala e por educador.



O Livro de Reclamações é obrigatório em todos os estabelecimentos.

Modelos pedagógicos e àreas de conteúdos
Lenita, Bina, Xana

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Visita Estudo Casa Criança Vila do Conde














Espero que tenham gostado da nossa visita de estudo.

Tenho-vos a dizer que, individualmente,  todos se portaram muito bem, notou-se o gosto que têm a trabalhar com crianças, estão a ficar verdadeiras/o Acompanhantes de Crianças :)

Formadora Liliana