quinta-feira, 8 de julho de 2010

Acompanhante de Crianças - Desenvolvimento Infantil


"As Crianças Selvagens"

Caros Formandos,

Após a visualização do filme L'enfant Sauvage - Vitor de L'aveyron ,
cada grupo deve elaborar um texto em que exponha todas as questões que acharam pertinentes e que se enquadrem dentro do tema Desenvolvimento Infantil.

Bom Trabalho

DRA LILIANA


7 comentários:

  1. MENINO SELVAGEM

    A criança selvagem movimentava-se como um macaco, andava nu, trepava ás árvores, conseguia defender-se ao ser atacado por cães porque tinha, instinto selvagem. Alimentava-se de bolotas, de raízes e cogumelos, escondia-se em tocas. Acabou por ser encontrado por caçadores que conseguiram apanhá-lo prendendo-o num celeiro onde ele reagiu muito mal com ataques de fúria. Foi comunicado ao Ministro do interior a existência da criança selvagem e foi atribuído uma verba monetária para ver se conseguiam que ele se tornasse uma criança normal colocando-o numa instituição para crianças surdas /mudas onde foi visto por médicos sendo um deles o Dr. ITARD que concluiu que a criança que tinha entre 11 a 12 anos era perfeitamente normal, apesar de apresentar 15 cicatrizes, uma lesão de 40 mm na traqueia.
    Foi internado num colégio para verem se com o contacto com outras crianças fizesse com que ele se desenvolvesse a todos os níveis pois era uma criança que não falava só grunhia os ruídos fortes eram-lhe indiferentes, não sabia comer correctamente,nem sequer adaptar-se a conviver com outras crianças.
    Eram muitas as pessoas interessadas a fazer visitas ao colégio para conhecer o menino selvagem, porém o médico chegou á conclusão que seria melhor lidar com ele sozinho contando com a preciosa ajuda da madame Guérim .Esta senhora tratou da higiene dele, começando por cortar-lhe o cabelo as unhas ,dando-lhe banho ,arranjou-lhe roupas e uns sapatos na qual ele não aceitava atirando-se para o chão com ataques de fúria. Depois de várias tentativas, conseguiram que ele soubesse andar correctamente, já aceitava que um amigo brincasse com ele a andar a empurrá-lo num carro de madeira, aprendeu também a pôr a mesa. A primeira vez que deu um espirro, ficou muito assustado, quando tinha sede batia num jarro para demonstrar que queria beber, aprendeu a abrir portas e a fechá-las ensinaram-lhe a ouvir as vogais e como era muito sensível ao pronunciarem a palavra o deram-lhe o nome de Victor.
    A primeira palavra que conseguiu dizer foi leite. Aprendeu a distinguir os sons conseguindo diferenciá-los como por exemplo o som de um bombo ou de uma campainha ensinaram-lhe a colocar os objectos nos sítios certos pondo á sua frente os desenhos dos objectos, obrigando-o a saber colocá-los. Chegou a ser castigado quando entrava em estreie e não queria colaborar sendo fechado num armário até que um dia já com sensibilidade e comovido consegue pela primeira vez chorar comovendo também o seu educador que acaba por lhe perdoar.
    Sentindo-se cansado de tantas regras um dia resolveu fugir deixando os seus educadores muito tristes a pensarem que tinham estado a perder todos os esforços que até aí haviam tido e conseguido. Depois de ter andado a vaguear e tentar viver novamente sozinho acaba por voltar indo ao encontro daqueles que o tinham ajudado que ao vê-lo regressar ficaram muito felizes.

    Grupo 3 ( Fernando, Claudina, Alice, Helena, Carla)

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  2. Análise do Filme : L’Enfant sauvage l´aveyron

    “Admitir que os homens não são
    Homens fora do ambiente social”
    Lucien Malson
    Este filme retrata uma história verídica de um menino selvagem, uma criança encontrada numa floresta de Aveyron, na França em 1797.
    Esta criança com hábitos selvagens, parecia um surdo-mudo, e apenas emitia alguns grunhidos, era quadrúpede, comia raízes e bolotas, coçava no corpo e na cabeça como um animal, e não usava roupa. O menino era parte integrante da Natureza.
    Depois de ser apanhado na floresta por caçadores, e os seus cães (apesar de ter tentado fugir e de ter sido apanhado por um dos cães ao cair de um ramo ele defende-se do cão e de depois ter conseguido fugir e esconder-se num buraco, é obrigado a sair pois um dos caçadores mete um ramo com fumo lá dentro) é levado para uma quinta. O menino é entregue ao cuidado de um aldeão que o protege da curiosidade dos aldeões. Entretanto, em Paris, um médico lê uma notícia sobre este acontecimento e reconhece como seria útil examinar esta criança e determinar o seu grau de inteligência. Jean Itard compreende que se trata de uma situação excepcional: um menino privado de educação por ter vivido afastado dos indivíduos da sua espécie. Fechado num palheiro e tentado fugir várias vezes, como cautela, este é transferido para a prisão de Rodez. Mas através de uma autorização Do Ministério o menino é transferido para Paris e apenas se deixa ser lavado pelo aldeão que cuidou dele antes da sua ida para a prisão.
    Foi assim levado para o Instituto Nacional de Surdos-Mudos, em Paris, onde era maltratado pelos colegas. Mas o método usado com o menino selvagem foi o método pautado na língua de sinais e não foi o melhor, e assim ele foi considerado irrecuperável. Contudo um médico, Jean Itard, partia do princípio que o menino só se comportava assim pois foi privado da interação social. Assim propôs ao governo francês um projecto de reeducação para o menino e ficou com a sua guarda. Assim, na sua casa em Batignoles, com a ajuda da sua governanta, Mme Guérin, iniciou a difícil tarefa de desenvolver as faculdades dos sentidos, intelectuais e afectivas do menino.
    Podemos referir que o menino não demonstrava capacidades civicamente humanas. As suas atitudes eram selvagens, tinha expressões características da vida animal, irreconhecimento Humano, instintos primitivos tais como: fugir de situações estranhas, comer raízes , não tinha cuidados de higiene. Assim na casa do Dr. Itard começa com os cuidados básicos de higiene (cabelo, unhas e roupa). Este menino aparentemente abandonado pelos pais, tinha 11 ou 12 anos e mostrava sinais de tentativa de morte por parte de alguém.
    O menino tolerava bem o calor, pois pegou nas brasas quentes com as mãos, não mostrava manifestações afectivas. Assim é lhe dado banho em água a escaldar e simultaneamente salpica-o com agua fria, para que este tenha sensibilidade. Começa a dar os primeiros passos e a adoptar uma postura correcta estando À tutela do Dr. Itard. Começa a andar com sapatos e quando é deixado num quarto frio sentado ao lado das suas roupas, este tenta vesti-las, começando a sim a ter sensibilidade.

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  3. À temperatura. O menino adora sair para o campo e beber leite. Através de linguagem gestual, diz quando tem fome e sede.
    O nome Victor é lhe dado porque ele reage ao som “o”. Após três meses em caso do Doutor, o menino aprende a : organizar e ordenar, reconhecimento humano (apesar de não gostar de pessoa estranhas), a necessidade de usar vestuário, a utilização de linguagem gestual para pedir algo, reconhecimento das letras e dos sons e começa a associar o som ao objecto. Através do Abecedário tenta que o menino o coloque no sitio certo , mas este tem ataques de fúria e o doutor decide assim aumentar os seus passeios.

    Passados sete meses o Doutor tenta que ele ordene o alfabeto (de maneira), mas este tem outro ataque e assim começa a usar um quarto como castigo. Assim Victor chora pela primeira vez. Depois disto Victor começa a meter o Alfabeto direito. O menino aprende com o abecedário a escrever a palavra Leite e também aprende a emitar as letras desenhadas no quadro pelo Doutor. Também nesta altura o menino constrói um porta-giz. Ao pedir certos objectos ele vai buscá-los. Assim como tem castigos, quando erra, quando acerta tem uma recompensa: um copo de água. O menino aprende também a dizer a palavra leite.
    Uma dia o Doutor fica doente e quando é visitado pelo médico Victor, que não gosta de pessoas estranhas, vai buscar o chapéu e a bengala do médico, coloca-lhe o chapéu na cabeça, a bengala na mão e empurra-o para a porta, fazendo com que este se vá embora. Quando lhe mandam ir buscar água e ao ver a janela aberta Victor corre para a floresta e passa lá a noite. Mas este já não consegue viver lá e no dia seguinte ao tentar roubar uma galinha é quase apanhado. Depois volta para casa e faz com que a governante (pessoa que ele adorava) lhe passe as mãos pela cara. Ao assistir a isto, o Doutor faz-lhe uma festa na cabeça: “já não és selvagem, embora não sejas ainda um homem” e também diz: “Amanhã recomeçaremos os exercícios”

    Grupo 2 (Tânia, Paula, Alexandra, Vanessa, Cátia)

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  4. A História do pequeno Victor L’aveyron

    Esta é a história de um menino que foi encontrada numa floresta por uns caçadores no sul de França no ano de 1798. Sentindo-se perseguido o menino começa a fugir e assustado com os cães sobe para cima de uma árvore mas o ramo onde se apoiou parte e é atacado por um dos cães, mas consegue defender-se embora fosse mais fraco a sua inteligência é maior e aperta-lhe o pescoço no seu instinto de sobrevivência.
    Continua a ser perseguido e quando está quase a ser apanhado esconde-se dentro de um boraco no chão. Um dos caçadores acende uma tocha com fumo e mete no buraco, onde ele é obrigado a sair e foi apanhado tapam-no e levam-no para uma quinta. Foi encontrado sem roupa, caminhava como um animal, não falava, alimentava-se de raizes,bolotas, trepava ás árvores e tinha um olhar vago.
    Aparentemente este menino foi abandonado na floresta por volta dos 3\4 anos pelos pais que por algum motivo tentaram mata-lo.
    O menino foi entregue a um habitante da aldeia que o protegeu da curiosidade dos camponeses eque o acolheu com ternura.
    Entretanto em Paris um médico lê a notícia sobre a criança selvagem e mostra interesse em estuda-lo para determinar o seu grau de inteligência.
    Enquanto isso na aldeia o menino foi preso por ser tão agressivo. Mas logo chegou a autorização para ser levado para Paris. O guarda tentou dar-lhe banho mas revoltou-se e mordeu-o só a presença do aldeão que o recebeu com ternura é que o acalmava.
    Durante a viagem foram obrigados a sair da carruagem e atravessar a pé, nesse momento o menino conseguiu fugir para a margem do rio com o objectivo de beber água.
    Chegado a Paris foi para uma Instituição de Surdos-Mudos onde foi observado por 2 dos melhores médicos de França nesta área. No consultório foi obeservado, tinha 1,39m de altura,pele fina e de cor escura,rosto oval,olhos negros, língua normal, dentição normal e calculavam que tinha entre 11\12 anos. Tinha várias cicatrizes mas houve uma que chamou a atenção dos médicos o menino tinha uma cicatriz no pecoço com 40mm talvez feito por um istrumento pontíagudo e calcularam que quem fez isso queria mata-lo mas com o cair das folhas das ávores que o cobriram as cicatrizes colaram o menino não deveria ter mais de 3\4 anos.
    Observaram também que os sentidos do menino estavam invertidos o olfacto mais desenvolvidos,seguido do gosto,a visão e por fim o tacto. Pensavam que era surdo porque não reagia aos som a não ser os dos animais que poderia ser uma ameaça ou de frutos a cair das árvores.

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  5. Dº Itard afirma que o ferimento não foi a causa de não falar mas sim o isolamento em que viveu.
    Um dos médicos afirmava que o menino era mogoloide derivado as suas atitudes no recreio, não brincava deitava-se entre as folhas, era agressivo e anti-social. Foi considerado um ser inferior mas Dº Itard não era da mesma opnião e decidiu pedir a tutela do menino porque achava que era possível recuperar o atraso provocado não por se inferior mas por ter vivido estes anos isolados dos seres humanos.
    Este menino era conhecido como o selvagem de L’aveyron era explorado e motivo de curiosidades dos parisieses. Foi autorizada a tutela do menino e foi levado para casa dele com a ajuda da sua governanta começou o longo processo de aprendizagem, Dº Itard tentou desenvolver as suas faculdades intelectuais, afectivas e dos sentidos.
    Ao chegar a casa foi recebido por Mme Guérin com muita ternura e carinho. Corta-lhe o cabelo, as unhas e veste-o seguindo sempre os conselhos do Prof. fala sempre com ele mesmo sabendo que não percebia. O Prof. observa que era insensível a todas as manifestações afectivas e mais uma vez coloca-se a questão de surdez. Vendo que sempre que ouvia a palavra “O” ele reagia resolveu dar-lhe o nome de Victor.
    Também a marcha era objecto de ensino, obrigava-o a uma postura correcta e ensina-o a andar sem dobrar os joelhos. Comia a sopa com a cara dentro do prato como os animais mas Mme Guérin ensina-o a comer de talheres uma das regras impostas por Dº Itard é que tinha de aprender desde o primeiro dia. Quando calça pela 1ª os sapatos reage agressivamente e não consegue andar. Um dia é deixado ao frio e sentado junto ás suas roupas e tenta vestir-se, aos poucos tornando-se sensível á temperatura. Espirra pela 1ª vez e manifesta uma reação de medo.
    O que mais lhe agradava eram as saídas diarias ao campo e ir visitar a quinta vizinha onde onde se habitua a beber leite, Dº Itard criou uma rotina antes de sair ia ao quarto ás 16 horas, de chapéu e bengala na mão.na carruagem o menino vai impaciente e manifesta a sua alegria ao ver o bosque. Não era capaz de acompalhar calmanente o prof e ao chegar a quinta vizinha bebia sempre uma taça de leite em frente a uma janela olhando para o campo. Após o seu regresso a casa Victor poêm a mesa como a governanta lhe tinha ensinado, vai a cozinha buscar uma taça e começa a bater no seu avental o prof obeserva esta reacção e explica que tem fome.
    Encorajado com os progessos das capacidades comunicativas de Victor começa a fazer alguns jogos como por ex: coloca três copos em cima de uma mesa e mostra-lhe uma noz e mete-o dentro de um dos copos e altera varias vezes de posição e pede que indique onde está a noz. A sua inteligência estava a ser estudada.
    Quando regressa a quinta vizinha dirige-se ao armário do leite, batendo a porta para tentar abrir a porta Itard observa-o e pega na mão dele e ajuda-o a abrir, volta a fechar a porta e Victor abre a porta novamente. Perante o sucesso do menino deu-lhe uma taça de leite.
    Aos pouco Itard reduz os passeios,as refeições e o tempo de cama o objectivo era aproveitar bem o tempo para ensinar Victor e com isso complicar mais as bricadeiras com os copos passando de alimentos para objectos.

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  6. Quando este pede água Itard tenta lhe ensinar a palavra “água” mas sem sucesso. Ao irem de novo para a quinta o menino leva uma taça, chegando lá mostra-o a Sª, como tinha partido a outra pensava que ela não lhe iria dar mais leite. Ao perceber que ele gostava muito de leite o prof tenta que ele diga a palvra “ leite” e de facto ele articulava um som idêntico só depois lhe serviu o leite. Mas ele queria que Victor aprendesse a função da palavra mas isso não foi possível a palvra para ele era apenas uma expressão insignificante e inútil do prazer sentido. O próximo passo era tentar despertar o ouvido de Victor que durante muito tempo só serviu para o avisar da a proximação dos animais e dos frutos a cair das árvores. Dº Itard coloca uma vela acesa á sua frente e tenta que este o imite a fazer alguns sons e colocava as mãs do menino no seu pescoço para que este senti-se as cordas vocais quando articulava o som. Com um tambor e de olhos vendados imitava o som que o prof fazia e nunca se enganava mesmo que o tentasse confundir.
    Quando a governanta arruma a casa troca alguns objectos de lugar e Victor coloca-os na posiçao correcta, mais uma vez o prof observa-o e aproveita essa obcessão pela arrumação para por em prática a sua memória visual para a aprendizagem da leitura e da escrita. Começa por desenhar vários objectos no quadro e pedia para ele pendurar os objectos por cima dos desenhos a sua recompessa era um copo de água que bebia em frente a uma janela olhando para o campo como se nesse momento quissese juntar os dois únicos bens que sobreviveram á perda da sua liberdade.
    Dº Itard complica a tarefa do menino e ele desaparece de casa quando ele dá por falta dele pensa que tinha ido para a floresta mas ouve um ruído lá fora e vai ver i que era e vê Victor em cima de uma árvore. A etapa seguinte era escrever mas como se sentia frustado por não conseguir tem um ataque de raiva e atira-se para o chão, é então que DºItard que era difícil para ele e procura metodos mais adequados ás suas capacidades, por isso manda fazer um alfabeto de madeira e Victor depressa aprende a classificar as letras. O prof apercebe-se que ele amontoava as letras em sentido inverso e com isso inventou uma forma de memorizar o que mostou que era astuto.
    Victor teve outro ataque de raiva quando Dº Itard lhe misturou as letras do alfabeto e lhe pediu para os colocar no local certo para não subcarregar o menino decidiu aumentar o período dos passeios. Ao tentar novamente que Victor coloque as letras correctas no alfabeto este tem outro ataque e o prof coloca-o dentro do armário escuro. Mais tarde Victor é colocado no armário injustamente e o objectivo era ver a reacção do menino quando o tira de lá ele começa a chorar.
    No dia seguinte Victor pede leite a governanta colocando as letras do alfabeto em cima da mesa, e quando volta a quinta faz a mesma coisa como forma de pedir leite a Sª. D ºItard tenta também ensinar-lhe as vogais associando cada letra a um dos dedos da mão. Perante o fracasso de Victor o prof fica triste e frustado e ele consegue sentir a frustação mesmo com os olhos vendados pela voz e começa a chorar.
    Chega a carta de renovação da pensão anual atribuída a Mme Guérin pelos cuidados prestados ao menino Dº Itard fica contente e da-lhe ânimo para continuar.
    Tenta ensinar Victor a escrever no quadro com giz, tudo que escrevia ele imitava-o.

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  7. Um dia DºItard tinha um porta giz feito manualmente por Victor junto ao quadro e ficou muito contente com o objecto inventado por ele. Dº Itard também conseguiu que Victor aprendesse a relação dos objectos com com a sua representação alfabética e a forma de recompesa era um copo de água.
    Durante uns dias Victor não pode sair de casa por o prof estar doente com reumatismo e a governanta chamou o médico para o ver como ele não gosta de ver pessoas estranhas na sua casa foi buscar o chapéu e a bengala do médico e obrigou-o a sair.
    A governanta manda Victor ir buscar água a cozinha este foge quando vê a janela aberta corre para a floresta onde passa a noite mas já não consegue sobreviver lá. No dia seguinte tenta roubar uma galinha mas é descoberto e foge.
    Ao regressar a casa pega na mão da governanta e passa pelo seu rosto ao assistir a esta cena DºItard faz-le festas na cabeça

    Victor viveu até as 40 anos aos cuidados de Mme Guérin mas nunca foi um ser
    humano dito normal.

    Grupo 1 (Fernanda,Lenita,Margarida,Albina,Mª Fernanda)

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